Na manhã desta quinta-feira, 10/04, o secretário do Planejamento e Gestão, Eduardo Diogo, e o secretário-adjunto, Carlos Sobreira, discutiram detalhes e encaminhamentos para a o Projeto Identidade Funcional do Servidor do Estado, que será implantado pelo Governo do Estado.
O trabalho tem o objetivo de aprimorar continuamente o cadastro dos servidores e será feito por meio de captura de dados de informações biométricas, validação de informações cadastrais e emissão da carteira de identidade funcional. Para Eduardo Diogo, projeto irá valorizar e destacar o servidor público do Ceará. “Este é um projeto de Estado, corporativo, e a carteira de identificação será um meio de destacar o servidor público. Por meio dela, ele terá acesso a uma rede de benefícios, que serão disponibilizados e consolidados como mais uma funcionalidade do Servidor Online”, afirmou o titular da SEPLAG. Um dos benefícios será a utilização de desconto nas compras efetuadas em toda a rede do comércio. “O servidor poderá consultar o percentual ofertado e fazer sua opção”, reforçou o Secretário.
Durante a reunião, foram definidas estratégias para que o cadastro seja feito de maneira ágil e confortável para todos os servidores. A unicidade das informações será feita em pré-agendamento, com uma primeira chamada, e, caso o servidor não tenha atendido, será dada uma segunda chance. “O fundamental é atender sem filas”, destacou o Secretário da SEPLAG. Também foram discutidos prazos. “Alguns projetos desenvolvidos pela SEPLAG são feitos em etapas, mas todos com uma visão de futuro definida. Esta primeira deve estar concluída até o dia 30 de novembro, para que possamos deixar o norte do projeto consolidado”, definiu Eduardo Diogo. Ele finalizou destacando a execução como ponto central. “Precisamos focar na execução, com competência e absoluta qualidade, assim conseguiremos cumprir os prazos”, concluiu.
O secretário adjunto Carlos Sobreira debateu alguns pontos da logística do projeto, que terá sua primeira etapa de atendimento em Fortaleza e Região Metropolitana. Carlos lembrou a questão do policial militar que estiver prestando serviço no interior, sem ter sido incluído no projeto, e depois é removido para a Capital e RMF, onde a Identidade Funcional já estiver implantada, pois a RMF é o alvo da primeira fase.