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Fórum conjunto resulta do elevado nível de consciência, afirma Presidente do Consad

Eduardo Diogo, presidente do Consad e secretário da Seplag/CE, fala na abertura do Fórum, observado pelo presidente do Conseplan, Arnaldo Alves

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Secretário acompanham abertura do I Fórum Conjunto Consad, Conseplan e Confaz

Ao participar da abertura do I Fórum Nacional Conjunto dos Secretários de Estado da Administração/Gestão, Planejamento e Fazenda, na manhã desta quinta-feira (13/11), em Brasília, o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração (Consad) e secretário do Planejamento e Gestão, Eduardo Diogo, manifestou sua satisfação por ter sido possível reunir, num mesmo fórum, os secretários estaduais da Administração, Planejamento e Fazenda.

“É uma alegria muito grande estarmos hoje aqui, ao lado do presidente do Conseplan, meu caro amigo Arnaldo Alves, e do nosso coordenador do Confaz, José Tostes. Gostaria de fazer um agradecimento especial aos dois porque esse fórum em conjunto, que é a primeira vez temos a oportunidade de fazer,  acontece exatamente como resultado do elevado nível de consciência que predomina entre nós”, disse o presidente do Consad.

Eduardo Diogo salientou que encontro conjunto traz a oportunidade de discutir assuntos convergentes. “Obviamente que cada Estado tem a sua pauta específica e ela deve ser tratada também. Mas, aqui, o que nos une, efetivamente, é o interesse comum. É a gente poder aperfeiçoar a relação da  União com os estados”, acrescentou.

Para o presidente do Consad, o fórum terá a essência de uma discussão que será, acima de tudo, propositiva, sugestiva e em busca do consenso. “Entendo que o antagonismo e as divergências devem ser encaradas como uma energia criativa em busca, efetivamente, da definição de políticas e encaminhamentos conjuntos. É essa a linha mestra que norteará esse encontro”, pontuou Eduardo Diogo.

Em seu pronunciamento inicial, o presidente do Consad criticou o que considera “uma certa demência coletiva”. “É como se todo mundo achasse que o Estado brasileiro existe apenas para pagar pessoal e custeio, desconsiderando a capacidade de investimento”, salientou. Eduardo Diogo concorda com a valorização do servidor público em todas as instâncias, “mas o Estado não pode existir para pagar pessoal e o seu custeio e, efetivamente, não ter capacidade de investimento e nem melhorar o seu serviço. Então, tudo isso tem como pano de fundo a qualidade do gasto público e essa melhoria dos serviços prestados ao conjunto da sociedade”.

O I Fórum Conjunto pode ser considerado como mais uma ação relevante da gestão de Eduardo Diogo à frente do Consad. “Tudo que a gente está fazendo aqui tem um misto para nós e, para mim, específico de sentimento e de sentido. Estamos encerrando ciclos de nossas trajetórias profissionais, que também tem o envolvimento das nossas trajetórias pessoais”, enfatizou.